Eaê, galera? Todo mundo contente com a longeva vida deste blog? Mas ah, deixem disso, só estou me aquecendo! Hoje é dia de mais uma postagem, macacada!! Aê!
A minha idéia era atualizar no domingo, mas a correria somada com a ausência de idéias minou minha intenção. Como ontem eu pensei em algo e só pude sentar no pc hoje, vou postar rapidão, porque tenho que tocar a minha vida. Simbora, macacada!
Celular Pra Quê?
Insight sobre o que diabos é um celular
A história da telefonia vai longe. Tudo começou com Alexander "Alê" Graham Bell, inventor escocês, que foi parar nos Estados Unidos por algum evento aleatório no espaço-tempo. Consta que Alê estava meio de pernar pro ar, sem muito o que fazer na terra ianque. Sabe como é, aquelas cidades pequenas e monótonas são realmente chatas, não têm nada demais. E nosso menino Alê, levado que só, queria tocar o terror por lá. Sacanear o padeiro, o leiteiro, o dono do bar... Eis que, em um dia de muito sol e poucos afazeres, Alexander Graham Bell inventa o passador de trotes! A mulher dele, que era surda, não gostou da sonoridade do nome, e sugeriu o prático e erudito "telefone" (cá entre nós, como uma mulher surda pode julgar a sonoridade de algo é motivo de estudos profissionais).
Mas tudo bem. Para Graham Bell, a funcionalidade seria a mesma. Acompanhe o raciocínio: Graham Bell disfarça o aparelho como um revolucionário sistema de comunicação entre as pessoas, e diz que todos deveriam ter em casa. Yay! O padeiro, achando que seria uma ótima maneira de falar com seus clientes e seus fornecedores, instala um passador de trote - ou um telefone - em sua padaria, e aguarda a ligação, feliz. Em igual passo, o leiteiro e o dono do bar, bem como metade da população da pequena cidade em que Alê estava, e cujo nome eu ignoro. Alê, agora, pega seu passador de trote, disca para o padeiro, e manda o clássico: "é do circo?". Nascia o trote. =D
Muita coisa mudou desde que Alexander fez o padeiro ficar com cara de bobo. Infelizmente, o resto do mundo não entendeu a idéia lúdica de Alexander, e levaram o cara a sério demais. Passaram a comprar o telefone como algo útil de verdade, e usavam para se comunicar, uns com os outros. Pura perda de tempo. Daí a idéia foi inventar meios cada vez mais práticos de se utilizar esta coisa interessante que inventaram, o telefone. De repente, estavam usando o aparelho para comunicação entre a Inglaterra e os Estados Unidos, entre presidentes aliados, entre generais de guerra. O telefone foi realmente levado a sério. Namoros eram rompidos e reatados, reuniões eram marcadas, demissões eram feiras, cobranças eram negadas, tudo pelo telefone, um dos brinquedos de maior sucesso da história da humanidade. Tudo levava a crer que nunca mais usariam o telefone, a não ser para assuntos sérios.
Até que veio o telefone móvel. :D
Existe um protótipo de telefone sem fio, muito arcaico e em desuso, que teria sido patenteado em 1903. Durante a Segunda Guerra Mundial, usou-se aparelhos que se comunicavam através de dispositivos de radiotransmissão. Depois, pensaram na idéia de "células", que são as antenas que intermediam a conexão do seu aparelho sem fio à central telefônica. Daí, o nome telefone celular.
A idéia é muito simples. A central telefônica instala uma sede em uma cidade genérica. Peguemos uma cidade inexpressiva e pequena como, digamos, São Paulo. Depois da sede instalada, eles erguem diversas células, ou as antenas. E o seu telefone móvel recebe o sinal dela através de ondas de rádio, tipo a que você ouve pela freqüência modulada, ou a FM. Só que o telemóvel serve como um receptor e enviador (existe isso?) de sinais de rádio. Nifty, huh? E é assim que você consegue se comunicar com seu amigo que está no Jardim Lalonjão, bairro da perifa paulistana.
Agora, falava eu que o telefone, graças ao telemóvel, deixou de ser algo sério. Vamos entender o porquê. Olhemos para uma sociedade genérica de primeiro mundo com excesso de dinheiro. Até meados de 1980, os telefones eram comuns, mais ou menos. Todos tinham lá seus aparelhinhos em suas casas e em seus escritórios, e a moda do momento era o aparelho de fax, ou o facsimile. Facsimile que, aliás, é latim para "faça similar", ou "faça uma cópia". O aparelho de fax, pra vocês que não têm a menor noção do que é, é um telefone que manda documentos, pra que as empresas fodonas pudessem passar os contratos assinados sem pagar pelo office-boy. É bom ser fodão.
Bueno, uma das companhias de comunicação passou a espalhar, por uma cidade qualquer de uma dessas sociedades desenvolvidas, o modelo de célula que lhes expliquei, e passou a vender aparelhos de telefone móvel, os quais você pode usar em qualquer lugar sem se enrolar no fio. Nascia a popularização do telemóvel. Nos Estados Unidos, no Japão e nos países mais bacanas da Europa, a moda pegou fácil, e todo mundo que queria mostrar seu status superior andava com seu tijolão, falando alto no ponto de ônibus, ou de dentro do seu automóvel Audi A3, para todo mundo saber que o cabra tinha um telemóvel, e era alguém importante.
Passam-se os anos. Uns dez anos depois, essas sociedades evoluídas já banalizaram o aparelho, uma vez que as empresas se estapeiam para decidir quem vende mais telemóveis e quem lucra mais. A tecnologia se torna impressionante, e mais e mais pessoas querem ter celulares ainda menores e mais bonitos. Mas tudo deu uma guinada repentina quando um dos celulares abocanhou uma tecnologia de um aparelho-primo - o pager. Agora, os telemóveis podiam mandar mensagens. E (pasmem) receber mensagens também! A partir daí, meus amigos, a putaria... A putaria...
Depois do envio de mensagens por texto, os fabricantes de celulares passaram a investir em tecnologia inútil que, entre outros, nos trouxe a tela de LCD para que seu celular ficasse colorido! Eu ainda me lembro do dia em que eu vi um celular colorido passando na televisão, e fiquei pasmo. Colorido!! O carinha estava jogando um joguinho de corrida! No celular! Aquilo me chocou. Depois, celulares com telas maiores, maiores resoluções, e joguinhos ainda mais atraentes e divertidos. Alguns classicistas poderiam jogar o Snake DeLuxe, ou o BlackJack Plus, e os mais avançados podiam jogar Monopoly - a versão gringa de Banco Imobiliário - no telemóvel!
Anos depois, inventaram a câmera fotográfica que não usa filme fotossensível mas, sim, um sistema de captação digital de imagens. Veio a câmera digital! Foi um peido para que o telemóvel, que agora já podia baixar da internet papéis de parede, sons, vídeos e jogos, poder tirar fotos e gravar vídeos. Em poucos meses, milhares de aparelhos no mundo todo podiam registrar qualquer acontecimento visual com suas lentes e leitores digitais. Anos depois, a qualidade digital igualou com a de uma câmera digital de ofício, e as pessoas podem usar seus celulares para gravar uma partida inteira de futebol e esfregar a vitória do seu time, com o replay do golaço que o goleiro fez (hehe...) na cara do torcedor rival. Usam seus telemóveis para baixar o jogo dos Simpsons, o papel de parede da Britney Spears tomando um pileque, o vídeo do Jeremias Muito Louco, o toque do Super Mario World, e o que mais a sua vã imaginação ousar achar que possa existir.
Estão vendo o que estou falando? Alexander não estava lá muito satisfeito, pobre escocês frustrado. Ele queria que, na verdade, o telefone fosse um meio de fazer altas piadinhas com os desprevenidos. Mas depois de amargar uma centúria toda sendo um aparelho sério e exclusivo para a comunicação efetiva, o telemóvel passou a ser tudo, menos um meio de comunicação efetiva! Ninguém precisa atender uma ligação hoje em dia, ah, que que há... Você tem um celular para jogar cobrinha enquanto o ônibus não vem. Você conecta o fone de ouvido e ouve o diabos de MP3 que preferir. Você acessa o seu portal de internet e lê as últimas notícias. Conversa via MSN com seus amigos enquanto cabula a aula. Pra que, diabos, você quer atender seu telefone quando ele toca? Aliás, ele toca e você tem que parar o jogo, tem que parar de ouvir a música, desconectar da internet. Pô, meu, acorda! Vai me ligar no meu celular?? Você ainda deixa o celular tocando, porque você colocou como toque uma música que você ama, e quer ouvir até o refrão. Então não atende.
Então chegamos ao nosso título: celular pra quê? Telefone móvel? Telefone celular? Ledo engano, senhores. O negócio é fazer como as grandes empresas, que estão vendo que a tendência vai ser o pessoal esquecer que celulares são, em princípio, telefones, e chamar de outros nomes, como aparelho pessoal, handheld, e outras frescurites veadonhas. Ninguém mais usa celular pra ligação. Se você discorda, é porque você não vive em uma sociedade desenvolvida e endinheirada. Porque lá, colegas, nem a polícia usa mais telefonema. Em Nova York, os puliça de lá recebem as fotos dos crimes que você tirou com o seu aparelho. Ajuda, assim, a identificar o criminoso mais rápido! Você, como já falei, pode usar o MSN. Pode comprar o Windows Mobile, e usar seu celular como agenda de tarefas e de contatos. Celular pra quê? Com certeza, não pra ser um dispositivo sério de comunicação. Se muito, para você retirar do seu bolso, despretensiosamente, para mostrar para os outros o seu novo toque de celular quando, na verdade, sua intenção real é mostrar como você tem um celular foda. E como você é foda, junto.
Engulam essa, seus pobres. Meu celular não serve pra nada, só pra mostrar como eu sou importante.
E Alexander está sorrindo de seu túmulo. =D
Ouvindo:
You Could Have It So Much Better
Franz Ferdinand
You Could Have It So Much Better (2005)
A minha idéia era atualizar no domingo, mas a correria somada com a ausência de idéias minou minha intenção. Como ontem eu pensei em algo e só pude sentar no pc hoje, vou postar rapidão, porque tenho que tocar a minha vida. Simbora, macacada!
Celular Pra Quê?
Insight sobre o que diabos é um celular
A história da telefonia vai longe. Tudo começou com Alexander "Alê" Graham Bell, inventor escocês, que foi parar nos Estados Unidos por algum evento aleatório no espaço-tempo. Consta que Alê estava meio de pernar pro ar, sem muito o que fazer na terra ianque. Sabe como é, aquelas cidades pequenas e monótonas são realmente chatas, não têm nada demais. E nosso menino Alê, levado que só, queria tocar o terror por lá. Sacanear o padeiro, o leiteiro, o dono do bar... Eis que, em um dia de muito sol e poucos afazeres, Alexander Graham Bell inventa o passador de trotes! A mulher dele, que era surda, não gostou da sonoridade do nome, e sugeriu o prático e erudito "telefone" (cá entre nós, como uma mulher surda pode julgar a sonoridade de algo é motivo de estudos profissionais).
Mas tudo bem. Para Graham Bell, a funcionalidade seria a mesma. Acompanhe o raciocínio: Graham Bell disfarça o aparelho como um revolucionário sistema de comunicação entre as pessoas, e diz que todos deveriam ter em casa. Yay! O padeiro, achando que seria uma ótima maneira de falar com seus clientes e seus fornecedores, instala um passador de trote - ou um telefone - em sua padaria, e aguarda a ligação, feliz. Em igual passo, o leiteiro e o dono do bar, bem como metade da população da pequena cidade em que Alê estava, e cujo nome eu ignoro. Alê, agora, pega seu passador de trote, disca para o padeiro, e manda o clássico: "é do circo?". Nascia o trote. =D
Muita coisa mudou desde que Alexander fez o padeiro ficar com cara de bobo. Infelizmente, o resto do mundo não entendeu a idéia lúdica de Alexander, e levaram o cara a sério demais. Passaram a comprar o telefone como algo útil de verdade, e usavam para se comunicar, uns com os outros. Pura perda de tempo. Daí a idéia foi inventar meios cada vez mais práticos de se utilizar esta coisa interessante que inventaram, o telefone. De repente, estavam usando o aparelho para comunicação entre a Inglaterra e os Estados Unidos, entre presidentes aliados, entre generais de guerra. O telefone foi realmente levado a sério. Namoros eram rompidos e reatados, reuniões eram marcadas, demissões eram feiras, cobranças eram negadas, tudo pelo telefone, um dos brinquedos de maior sucesso da história da humanidade. Tudo levava a crer que nunca mais usariam o telefone, a não ser para assuntos sérios.
Até que veio o telefone móvel. :D
Existe um protótipo de telefone sem fio, muito arcaico e em desuso, que teria sido patenteado em 1903. Durante a Segunda Guerra Mundial, usou-se aparelhos que se comunicavam através de dispositivos de radiotransmissão. Depois, pensaram na idéia de "células", que são as antenas que intermediam a conexão do seu aparelho sem fio à central telefônica. Daí, o nome telefone celular.
A idéia é muito simples. A central telefônica instala uma sede em uma cidade genérica. Peguemos uma cidade inexpressiva e pequena como, digamos, São Paulo. Depois da sede instalada, eles erguem diversas células, ou as antenas. E o seu telefone móvel recebe o sinal dela através de ondas de rádio, tipo a que você ouve pela freqüência modulada, ou a FM. Só que o telemóvel serve como um receptor e enviador (existe isso?) de sinais de rádio. Nifty, huh? E é assim que você consegue se comunicar com seu amigo que está no Jardim Lalonjão, bairro da perifa paulistana.
Agora, falava eu que o telefone, graças ao telemóvel, deixou de ser algo sério. Vamos entender o porquê. Olhemos para uma sociedade genérica de primeiro mundo com excesso de dinheiro. Até meados de 1980, os telefones eram comuns, mais ou menos. Todos tinham lá seus aparelhinhos em suas casas e em seus escritórios, e a moda do momento era o aparelho de fax, ou o facsimile. Facsimile que, aliás, é latim para "faça similar", ou "faça uma cópia". O aparelho de fax, pra vocês que não têm a menor noção do que é, é um telefone que manda documentos, pra que as empresas fodonas pudessem passar os contratos assinados sem pagar pelo office-boy. É bom ser fodão.
Bueno, uma das companhias de comunicação passou a espalhar, por uma cidade qualquer de uma dessas sociedades desenvolvidas, o modelo de célula que lhes expliquei, e passou a vender aparelhos de telefone móvel, os quais você pode usar em qualquer lugar sem se enrolar no fio. Nascia a popularização do telemóvel. Nos Estados Unidos, no Japão e nos países mais bacanas da Europa, a moda pegou fácil, e todo mundo que queria mostrar seu status superior andava com seu tijolão, falando alto no ponto de ônibus, ou de dentro do seu automóvel Audi A3, para todo mundo saber que o cabra tinha um telemóvel, e era alguém importante.
Passam-se os anos. Uns dez anos depois, essas sociedades evoluídas já banalizaram o aparelho, uma vez que as empresas se estapeiam para decidir quem vende mais telemóveis e quem lucra mais. A tecnologia se torna impressionante, e mais e mais pessoas querem ter celulares ainda menores e mais bonitos. Mas tudo deu uma guinada repentina quando um dos celulares abocanhou uma tecnologia de um aparelho-primo - o pager. Agora, os telemóveis podiam mandar mensagens. E (pasmem) receber mensagens também! A partir daí, meus amigos, a putaria... A putaria...
Depois do envio de mensagens por texto, os fabricantes de celulares passaram a investir em tecnologia inútil que, entre outros, nos trouxe a tela de LCD para que seu celular ficasse colorido! Eu ainda me lembro do dia em que eu vi um celular colorido passando na televisão, e fiquei pasmo. Colorido!! O carinha estava jogando um joguinho de corrida! No celular! Aquilo me chocou. Depois, celulares com telas maiores, maiores resoluções, e joguinhos ainda mais atraentes e divertidos. Alguns classicistas poderiam jogar o Snake DeLuxe, ou o BlackJack Plus, e os mais avançados podiam jogar Monopoly - a versão gringa de Banco Imobiliário - no telemóvel!
Anos depois, inventaram a câmera fotográfica que não usa filme fotossensível mas, sim, um sistema de captação digital de imagens. Veio a câmera digital! Foi um peido para que o telemóvel, que agora já podia baixar da internet papéis de parede, sons, vídeos e jogos, poder tirar fotos e gravar vídeos. Em poucos meses, milhares de aparelhos no mundo todo podiam registrar qualquer acontecimento visual com suas lentes e leitores digitais. Anos depois, a qualidade digital igualou com a de uma câmera digital de ofício, e as pessoas podem usar seus celulares para gravar uma partida inteira de futebol e esfregar a vitória do seu time, com o replay do golaço que o goleiro fez (hehe...) na cara do torcedor rival. Usam seus telemóveis para baixar o jogo dos Simpsons, o papel de parede da Britney Spears tomando um pileque, o vídeo do Jeremias Muito Louco, o toque do Super Mario World, e o que mais a sua vã imaginação ousar achar que possa existir.
Estão vendo o que estou falando? Alexander não estava lá muito satisfeito, pobre escocês frustrado. Ele queria que, na verdade, o telefone fosse um meio de fazer altas piadinhas com os desprevenidos. Mas depois de amargar uma centúria toda sendo um aparelho sério e exclusivo para a comunicação efetiva, o telemóvel passou a ser tudo, menos um meio de comunicação efetiva! Ninguém precisa atender uma ligação hoje em dia, ah, que que há... Você tem um celular para jogar cobrinha enquanto o ônibus não vem. Você conecta o fone de ouvido e ouve o diabos de MP3 que preferir. Você acessa o seu portal de internet e lê as últimas notícias. Conversa via MSN com seus amigos enquanto cabula a aula. Pra que, diabos, você quer atender seu telefone quando ele toca? Aliás, ele toca e você tem que parar o jogo, tem que parar de ouvir a música, desconectar da internet. Pô, meu, acorda! Vai me ligar no meu celular?? Você ainda deixa o celular tocando, porque você colocou como toque uma música que você ama, e quer ouvir até o refrão. Então não atende.
Então chegamos ao nosso título: celular pra quê? Telefone móvel? Telefone celular? Ledo engano, senhores. O negócio é fazer como as grandes empresas, que estão vendo que a tendência vai ser o pessoal esquecer que celulares são, em princípio, telefones, e chamar de outros nomes, como aparelho pessoal, handheld, e outras frescurites veadonhas. Ninguém mais usa celular pra ligação. Se você discorda, é porque você não vive em uma sociedade desenvolvida e endinheirada. Porque lá, colegas, nem a polícia usa mais telefonema. Em Nova York, os puliça de lá recebem as fotos dos crimes que você tirou com o seu aparelho. Ajuda, assim, a identificar o criminoso mais rápido! Você, como já falei, pode usar o MSN. Pode comprar o Windows Mobile, e usar seu celular como agenda de tarefas e de contatos. Celular pra quê? Com certeza, não pra ser um dispositivo sério de comunicação. Se muito, para você retirar do seu bolso, despretensiosamente, para mostrar para os outros o seu novo toque de celular quando, na verdade, sua intenção real é mostrar como você tem um celular foda. E como você é foda, junto.
Engulam essa, seus pobres. Meu celular não serve pra nada, só pra mostrar como eu sou importante.
E Alexander está sorrindo de seu túmulo. =D
Ouvindo:
You Could Have It So Much Better
Franz Ferdinand
You Could Have It So Much Better (2005)
3 comentários:
Incrível, incível, incrível!
Informações importantes e interessantes junto com bom humor e um jeito divertido de entender.
Caraca, Rafa, cê é demais!
Haha... sempre os cães capitalistas se saem bem... =P
"E Alexander está sorrindo de seu túmulo. =D"
Eu ri muito disso ~~:
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