Heureca! Finalmente achei o que escrever no meu blog! Aê! Depois de um mês de abstinência, o Inominativo está de volta! Quem sabe, desta vez, para ficar? Quem sabe?
Muito ocorreu neste mês de interlúdio. O mundo finalmente pesou nas minhas costas, e eu me flagrei sem tempo para nada. Sem tempo para dormir, sem tempo para comer, sem tempo para internet. Algumas duas horas em casa eram tudo o que eu tinha por dia pra fazer tudo o que eu não podia fazer com a internet da empresa (que serve exclusivamente para que eu acompanhe a movimentação do câmbio do Dólar Americano). Nesse ínterim, tentei me dedicar mais à minha faculdade (e, que fique registrado, de nada adiantou) e ser um garoto mais responsável. O que aconteceu foi que eu abandonei minhas responsabilidades primordiais - entre eles, o Inominativo. E ele quase morreu. =/
Mas eu não deixei que ele morresse! Eu sou brasileiro, não desisto nunca!
Bem vocês sabem, freqüentadores de antigas datas deste blog, que eu costumo usar os meus posts como mensagens de parabéns aos mais próximos. É como o cara que paga um carro de som pra mandar dar parabéns pra mulher, cujo aniversário foi ontem e ele esqueceu completamente. Mas eu não faço barulho, não sou casado e não esqueci o aniversário de ninguém. =D
Seja como for, dia Dezesseis de Abril foi aniversário da minha prima e grande amiga, a Cibele. Tentei, então, re-inaugurar este cafofo com um post a ser publicado justamente no dia 16. Por motivos que não convêm, o post não veio. Tentei, então, o dia seguinte. E não pude postar nada - uma história longa e desengraçada ocorreu-me. Como eu finalmente consegui postar algo aqui, usarei esta publicação postada para dizer a minha prima e amiga que desejo tudo de mais legal e divertido do mundo. Feliz Vinte Anos, Cibele!! Espero que você seja ainda mais feliz e simpática e radiante e animada e adorável do que você já é! E que você ganhe na Mega Sena e passe o resto da sua vida acordando onze horas da manhã e fazendo nada de útil! Yay!
Amo você, Ciby! \o/
Business time.
O post de hoje nasceu em uma conversação, envolvendo o autor que lhes escreve, uma amiga do autor, uma amiga desta amiga e que lhe foi apresentado neste dia, e duas amigas desta nova amiga do autor (acho que compliquei demais: eu e mais quatro adoráveis damas). Conversa sendo gasta aleatoriamente, chegamos ao assunto maravilhoso do parto de um novo ser. Como é lindo ver uma criança nascendo, não? Claro que é. Quer dizer, é lindo se você não for a própria nascida.
Saudades do Útero
Nostalgias de um tempo que certamente não voltará
Tudo quieto e calmo no útero de sua mamãe. Sem preocupações lá dentro. Não há guerras, não há calor nem frio, não há contas para pagar, ninguém te incomoda. Bom, eventualmente, alguém cutuca a barriga da sua mãe "Ôôôe, nenê! Tudo bem, nenê? É o papai aqui! Diz oi pro papai, diz?" e te tira do sossego, mas isso é até tolerável. É bom se sentir querido.
Viver em um útero, aliás, é uma tremenda bonança, puta vidão bom. Deitadão, lá, em berço esplêndido, coçando o saco (tecnicamente, você tem 50% de chance de não ter um saco e, ainda que o tenha, ele não está completamente desenvolvido). Você simplesmente não precisa viver! Fica lá, boiando na barriga da sua mãe, chutando alguma coisa e chamando a atenção quando está com tédio. E é só. Você come sem precisar mastigar. Elimina suas impurezas (isto é, defeca) sem precisar fazer força. E vive às custas da sua mãe! As coisas ficam vindo pelo cabo que liga você à mamãe, o tal do cordão umbigal. Comida, nutrientes, vitaminas, anticorpos, sangue oxigenado e tudo isso que você precisa, hoje, para sobreviver. E você recebia sem fazer o menor esforço! Uma vida de marajá. E você nem se dava conta...
Eventualmente, começa a ficar apertado. A barriga da mamãe está ficando menor, tá cada vez mais difícil caber nela. Tudo tá apertado. Incômodo, asfixiante. De repente, você está escorregando! Weee! Mas não, um momento! Você está escorregando pra fora da barriga! Nããão!
Uma luz branca e forte. Tudo é frio, muito frio. Tem um cara com uma máscara verde olhando pra você, a testa toda suada do trabalho de parto. Mas, é claro, você nunca viu o rosto de um ser humano antes, então não tem a menor idéia do que está acontecendo. Uma toalhinha te seca rapidamente, e você sente um tapão enorme na bunda. E você chora.
O médico obstreta (ou as enfermeiras trabalhando ao lado deste) tapeia suas pequenas e recém-nascidas nádegas para incitá-lo a chorar. O choro abre os brônquios dos pulmões - até agora, você não respirava, lembra? - e, mais importante, prova a todo mundo que você nasceu saudável. Na minha opinião, entretanto, o choro é uma forma clara do recém-nascido dizer que está muito insatisfeito com aquela situação toda, e que deseja, desesperadamente, retornar para o conforto do seu lar. Em palavras mais impactantes: "Seus filhos de uma p***! Me devolvam para a barriga da minha mãe, ou eu vou acabar com a vida de todos vocês!". Como eles, geralmente, não te devolvem para a barriga da sua genitora, você decide acabar com a vida deles pelos próximos, ahn... bom, até a vida deles acabar de vez. =D
Isso não vem ao caso, though. Removido de seu útero, o qual você se acostumou a chamar de "lar", você está em um lugar estranho, fedido, feio e cheio de gente bizarra, que você deseja nunca mais vê-los novamente (claro, você não sabe que as pessoas que falavam com você na barriga são aquelas coisas estranhas que você vê, então você simplesmente deve odiá-los do fundo do seu pequeno coraçãozinho; que fofo).
Claro, alguns me lembrarão, sabiamente, que mesmo neste estado de choque, a vida de um recém-nascido ainda é infinitamente melhor do que a que você leva hoje. A criança é carregada para todo lugar, come de graça, todo mundo paparica, tem que estar sempre limpinho e alimentado e distraído, senão você chora e eles se irritam.
Este último parágrafo, aliás, leva-nos a uma terrível conclusão a respeito da vida humana: quanto mais tempo você vive, pior sua situação de ser humano fica. Depois do nascimento traumatizado, você perde, uma a uma, todas as mordomias que você já teve! Ser carregado no colo, ser alimentado pela mamãe, tomar banho de banheirinha, ter seu cadarço amarrado por outra pessoa, ser levado à porta da escola, ser ajudado pela mãe para se trocar, passar o dia inteiro em casa, viver junto dos seus pais, ter uma boa noite de sono por não ter filhos, não precisar dividir seu salário com mulheres e filhos, ter o cabelo com cor natural em vez do cabelo branco... Até que você morre. Yay.
Não é de se espantar que as pessoas tendam a ter esperanças ruins para o futuro. Claro, com a chegada do capitalismo e a promessa de que você pode enriquecer se trabalhar (pfff, conversa furada), as pessoas passaram a acreditar que o futuro pode ser melhor do que o passado. Mas, ah, vamos, , quem realmente acredita que o futuro vai ser mais legal? Você foi tapeado pelo capitalismo, continuará sendo pobre e, pior, sem as mordomias de outrora. Você foi tapeado, caríssimo leitor. Passado para trás, como um cara que compra iPobre em camelô.
O que nos leva a refletir: quão legal não seria passar mais uns nove meses no útero de sua mamãe? Dormindo quando bem quisesse, sem se esforçar pra comer, pra defecar, pra se defender de doenças, sem precisar andar nem sentar nem sair do lugar nem nada... Só ficar lá, bonachão, como um ricaço que inventou uma idéia mirabolante e que está ganhando rios de dinheiro com isso. Fazendo nada... O calmo e completo silêncio, onde se pode contemplar a vastidão do universo infinito, as respostas para as perguntas insolucionáveis da Física (Afinal, arrumar a cama é realmente necessário? Por que os moradores da casa do Tom e Jerry nunca contrataram um dedetizador, afinal?).
Não é de se espantar que, quando você pensa no que faria se ganhasse, subitamente, uma grande soma financeira, você se imagine passando seus dias em um lugar quente e agradável, não fazendo nada e tendo nada para fazer. Isso é somente saudades súbitas e subconsientes do útero materno, meu amigo. Aliás, demorou, já, pra algum cientista americano anunciar que inventou uma cápsula que simula o seu conforto na barrida de mamãe. Só assim pra você retornar ao cenário mais gostoso que você pode se lembrar, porque ainda que sua mãe esteja viva, ela definitivamente não aceitará que você retorne para uma pequena temporada lá. Seria legal pra você, não? Mas pra sua mãe, hehe, não tem conversa. Já saiu, rapaz, não tem retorno não. Tá pensando o quê, que é a casa da Mãe Joana?
Assim, acho que concluo a postagem de hoje. Animação! O Inominativo retorna do cemitério!
Obrigado aos que esperaram pacientemente por este momento de redenção. Mais do mesmo, no próximo episódio. =D
Ouvindo:
The Hardest Button to Button
The White Stripes
Elephant (2003)
Muito ocorreu neste mês de interlúdio. O mundo finalmente pesou nas minhas costas, e eu me flagrei sem tempo para nada. Sem tempo para dormir, sem tempo para comer, sem tempo para internet. Algumas duas horas em casa eram tudo o que eu tinha por dia pra fazer tudo o que eu não podia fazer com a internet da empresa (que serve exclusivamente para que eu acompanhe a movimentação do câmbio do Dólar Americano). Nesse ínterim, tentei me dedicar mais à minha faculdade (e, que fique registrado, de nada adiantou) e ser um garoto mais responsável. O que aconteceu foi que eu abandonei minhas responsabilidades primordiais - entre eles, o Inominativo. E ele quase morreu. =/
Mas eu não deixei que ele morresse! Eu sou brasileiro, não desisto nunca!
Bem vocês sabem, freqüentadores de antigas datas deste blog, que eu costumo usar os meus posts como mensagens de parabéns aos mais próximos. É como o cara que paga um carro de som pra mandar dar parabéns pra mulher, cujo aniversário foi ontem e ele esqueceu completamente. Mas eu não faço barulho, não sou casado e não esqueci o aniversário de ninguém. =D
Seja como for, dia Dezesseis de Abril foi aniversário da minha prima e grande amiga, a Cibele. Tentei, então, re-inaugurar este cafofo com um post a ser publicado justamente no dia 16. Por motivos que não convêm, o post não veio. Tentei, então, o dia seguinte. E não pude postar nada - uma história longa e desengraçada ocorreu-me. Como eu finalmente consegui postar algo aqui, usarei esta publicação postada para dizer a minha prima e amiga que desejo tudo de mais legal e divertido do mundo. Feliz Vinte Anos, Cibele!! Espero que você seja ainda mais feliz e simpática e radiante e animada e adorável do que você já é! E que você ganhe na Mega Sena e passe o resto da sua vida acordando onze horas da manhã e fazendo nada de útil! Yay!
Amo você, Ciby! \o/
Business time.
O post de hoje nasceu em uma conversação, envolvendo o autor que lhes escreve, uma amiga do autor, uma amiga desta amiga e que lhe foi apresentado neste dia, e duas amigas desta nova amiga do autor (acho que compliquei demais: eu e mais quatro adoráveis damas). Conversa sendo gasta aleatoriamente, chegamos ao assunto maravilhoso do parto de um novo ser. Como é lindo ver uma criança nascendo, não? Claro que é. Quer dizer, é lindo se você não for a própria nascida.
Saudades do Útero
Nostalgias de um tempo que certamente não voltará
Tudo quieto e calmo no útero de sua mamãe. Sem preocupações lá dentro. Não há guerras, não há calor nem frio, não há contas para pagar, ninguém te incomoda. Bom, eventualmente, alguém cutuca a barriga da sua mãe "Ôôôe, nenê! Tudo bem, nenê? É o papai aqui! Diz oi pro papai, diz?" e te tira do sossego, mas isso é até tolerável. É bom se sentir querido.
Viver em um útero, aliás, é uma tremenda bonança, puta vidão bom. Deitadão, lá, em berço esplêndido, coçando o saco (tecnicamente, você tem 50% de chance de não ter um saco e, ainda que o tenha, ele não está completamente desenvolvido). Você simplesmente não precisa viver! Fica lá, boiando na barriga da sua mãe, chutando alguma coisa e chamando a atenção quando está com tédio. E é só. Você come sem precisar mastigar. Elimina suas impurezas (isto é, defeca) sem precisar fazer força. E vive às custas da sua mãe! As coisas ficam vindo pelo cabo que liga você à mamãe, o tal do cordão umbigal. Comida, nutrientes, vitaminas, anticorpos, sangue oxigenado e tudo isso que você precisa, hoje, para sobreviver. E você recebia sem fazer o menor esforço! Uma vida de marajá. E você nem se dava conta...
Eventualmente, começa a ficar apertado. A barriga da mamãe está ficando menor, tá cada vez mais difícil caber nela. Tudo tá apertado. Incômodo, asfixiante. De repente, você está escorregando! Weee! Mas não, um momento! Você está escorregando pra fora da barriga! Nããão!
Uma luz branca e forte. Tudo é frio, muito frio. Tem um cara com uma máscara verde olhando pra você, a testa toda suada do trabalho de parto. Mas, é claro, você nunca viu o rosto de um ser humano antes, então não tem a menor idéia do que está acontecendo. Uma toalhinha te seca rapidamente, e você sente um tapão enorme na bunda. E você chora.
O médico obstreta (ou as enfermeiras trabalhando ao lado deste) tapeia suas pequenas e recém-nascidas nádegas para incitá-lo a chorar. O choro abre os brônquios dos pulmões - até agora, você não respirava, lembra? - e, mais importante, prova a todo mundo que você nasceu saudável. Na minha opinião, entretanto, o choro é uma forma clara do recém-nascido dizer que está muito insatisfeito com aquela situação toda, e que deseja, desesperadamente, retornar para o conforto do seu lar. Em palavras mais impactantes: "Seus filhos de uma p***! Me devolvam para a barriga da minha mãe, ou eu vou acabar com a vida de todos vocês!". Como eles, geralmente, não te devolvem para a barriga da sua genitora, você decide acabar com a vida deles pelos próximos, ahn... bom, até a vida deles acabar de vez. =D
Isso não vem ao caso, though. Removido de seu útero, o qual você se acostumou a chamar de "lar", você está em um lugar estranho, fedido, feio e cheio de gente bizarra, que você deseja nunca mais vê-los novamente (claro, você não sabe que as pessoas que falavam com você na barriga são aquelas coisas estranhas que você vê, então você simplesmente deve odiá-los do fundo do seu pequeno coraçãozinho; que fofo).
Claro, alguns me lembrarão, sabiamente, que mesmo neste estado de choque, a vida de um recém-nascido ainda é infinitamente melhor do que a que você leva hoje. A criança é carregada para todo lugar, come de graça, todo mundo paparica, tem que estar sempre limpinho e alimentado e distraído, senão você chora e eles se irritam.
Este último parágrafo, aliás, leva-nos a uma terrível conclusão a respeito da vida humana: quanto mais tempo você vive, pior sua situação de ser humano fica. Depois do nascimento traumatizado, você perde, uma a uma, todas as mordomias que você já teve! Ser carregado no colo, ser alimentado pela mamãe, tomar banho de banheirinha, ter seu cadarço amarrado por outra pessoa, ser levado à porta da escola, ser ajudado pela mãe para se trocar, passar o dia inteiro em casa, viver junto dos seus pais, ter uma boa noite de sono por não ter filhos, não precisar dividir seu salário com mulheres e filhos, ter o cabelo com cor natural em vez do cabelo branco... Até que você morre. Yay.
Não é de se espantar que as pessoas tendam a ter esperanças ruins para o futuro. Claro, com a chegada do capitalismo e a promessa de que você pode enriquecer se trabalhar (pfff, conversa furada), as pessoas passaram a acreditar que o futuro pode ser melhor do que o passado. Mas, ah, vamos, , quem realmente acredita que o futuro vai ser mais legal? Você foi tapeado pelo capitalismo, continuará sendo pobre e, pior, sem as mordomias de outrora. Você foi tapeado, caríssimo leitor. Passado para trás, como um cara que compra iPobre em camelô.
O que nos leva a refletir: quão legal não seria passar mais uns nove meses no útero de sua mamãe? Dormindo quando bem quisesse, sem se esforçar pra comer, pra defecar, pra se defender de doenças, sem precisar andar nem sentar nem sair do lugar nem nada... Só ficar lá, bonachão, como um ricaço que inventou uma idéia mirabolante e que está ganhando rios de dinheiro com isso. Fazendo nada... O calmo e completo silêncio, onde se pode contemplar a vastidão do universo infinito, as respostas para as perguntas insolucionáveis da Física (Afinal, arrumar a cama é realmente necessário? Por que os moradores da casa do Tom e Jerry nunca contrataram um dedetizador, afinal?).
Não é de se espantar que, quando você pensa no que faria se ganhasse, subitamente, uma grande soma financeira, você se imagine passando seus dias em um lugar quente e agradável, não fazendo nada e tendo nada para fazer. Isso é somente saudades súbitas e subconsientes do útero materno, meu amigo. Aliás, demorou, já, pra algum cientista americano anunciar que inventou uma cápsula que simula o seu conforto na barrida de mamãe. Só assim pra você retornar ao cenário mais gostoso que você pode se lembrar, porque ainda que sua mãe esteja viva, ela definitivamente não aceitará que você retorne para uma pequena temporada lá. Seria legal pra você, não? Mas pra sua mãe, hehe, não tem conversa. Já saiu, rapaz, não tem retorno não. Tá pensando o quê, que é a casa da Mãe Joana?
Assim, acho que concluo a postagem de hoje. Animação! O Inominativo retorna do cemitério!
Obrigado aos que esperaram pacientemente por este momento de redenção. Mais do mesmo, no próximo episódio. =D
Ouvindo:
The Hardest Button to Button
The White Stripes
Elephant (2003)
2 comentários:
Ótimo texto, Rafa
Acho que todo mundo queria voltar a vida no útero. Tanto que quando estamos, com frio, tristes, com medo e afins voltamos a posição em que ficavamos no útero materno, aquela encolida abraçando as pernas :)
Beijão Rafa :*
Continue com o bom trabalho o/
Ah Mah tem razão. Mas pense em hoje, você tendo seus vinte anos de coisas legais que já viveu. Se ganhasse na loteria, qual é, ia realmente ficar sentado sem fazer nada o dia inteiro?
Ia sair e se divertir de outro modo, já que não cabe mais na barriga da mãe mesmo. :P
O post tá rox, Rafa. Tava com saudade do Inominativo.
Beijo, meu Canhoto Preferido.
*;
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