O Guarda-Chuva nosso de cada dia

Rafael de volta mais uma vez com o Inominativo!! Aê!
Eu espero que vocês tenham notado que demorei pra fazer atualização aqui. Eu sei que a Ciby notou - obrigado, minha prima querida -,e talvez outros tenham, mas não importa. Eu fiquei ausente porque estive com um problema com o meu rim, e estive sem vontade de usar a internet nesta última semana. Sim, existem coisas que fazer o Rafael perder a vontade de usar a net, e uma dor fulminante e filha da put... eeerm... incessante dentro da barriga é uma delas. Mas agora acho que estou saudável o suficiente para repostar! Aê! \o/
Hoje é mais um dia em que recupero um antigo post dO Mal do Século. Vamos lá!

REPETECO
10.12.04
Como era início do verão, as chuvas de verão já eram comuns. Rafael, que muito provavelmente tinha pego um dia chuvoso em algum dos dias anteriores, se inspirou pra fazer esta filosofia. Aliás, ele se inspirou em um interessante texto que ele tinha lido, outra vez, em um livro-texto de Língua Portuguesa. Seja lá como for, ele resolveu falar sobre o guarda-chuva.

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FILOSOFIAS EXISTENCIAS DA HUMANA HUMANIDADE HOMINÍDEA DO HOMEM
Episódio de Hoje:
O Guarda-Chuva nosso de cada dia
Parem para pensar, gente: Quando que inventaram o guarda-chuva? De quem foi a brilhante idéia de pegar uns panos, amarrar bonitinhamente em volta de um ferro e se proteger da água que caía nas cabeças dos outros? Sim, foi uma idéia transcendental, praticamente tão importante quanto a roda ou o parafuso. Weeeee. O grande furo nessa história é que o guarda-chuva, ora bolas, foi descoberto há mais de 1 milênio atrás!! E tem historiadores que datam a engenhoca em uns 2000 anos!! Meu, que coisa! Em todos estes anos o guarda-chuva não evoluiu NADA!!
É sobre esta frase última que quero falar. Quero dizer, lá vem outra chuva, como em 200a.C., e lá vem os guarda-chuvas, como em 200a.C.! Poutz, a gente faz os mesmos rituais que os gregos faziam! Que Cleópatra fazia! Que os chineses da dinastia W'u faziam! Que os ingleses do século XXVIII faziam! Os mesmos! Sem tirar nem pôr! Bom, tá, é verdade, eles evoluíram... Sabe, tem uns com capinhas, outros que encolhem, outros com estampas e desenhos, e até uns que dobram. Mas é só chegar a chuva e pronto: Todos ficamos irmãos. Vamos lá, enfrentar a chuvarada debaixo dos mesmos guarda-chuvas de 2000 anos atrás... Se bobear, até Cristo se protegeu debaixo de uma guarda-chuva... Santificado, é verdade, mas ainda assim, uma guarda-chuva.
Bom, para eu não dizer que os homens evoluíram um pouquinho, teve até uns inteligentes que pegaram uns plásticos e inventaram a capa de chuva. Mas, na minha concepção, quem inventou o dito-cujo era um pobre, porque pobre adora plástico, reparem. Depois que, mesmo com a capa, a gente sai molhado de dar dó nos pés e adjacências. Quer dizer, não foi muito longe do guarda-chuva. Além do mais, como entrar com uma capa de chuva no buzão? Não, melhor ainda, buzão lotado, às 18h00, sexta-feira? É uma aguaceira dos infernos. Todo mundo molhado, e te xingando. Não, melhor o guarda-chuva...
Pois é, tem aquele ditado que diz que as melhores idéias são as mais simples. Se for assim, ponto para o guarda-chuva. Mas convenhamos: Eu vou dizer "Caramba, o homem evoluiu" no exato instante em que inventarmos um spray que passemos no corpo a água não entre. Sabe, impermeável. Daí eu aplaudo. Mas até lá, fica difícil mesmo aplaudir alguém segurando o guarda-chuva. Então deixe pra lá.

Bobágia
Pior mesmo é a história do gambá cego que se apaixonou por um peido...

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Sabe que hoje eu deixei de ir pra faculdade por que estava um temporal terrível? O meu guarda-chuva ainda estava com um furinho chato, então toda hora pingava água gelada em mim. E a merda do ônibus não aparecia... =/
Gosto de chuvas. Mas só quando eu estou em um lugar aquecido ^^

Até mais, macacada! A gente se encontra em breve!

Ouvindo:
Welcome to the Jungle
Richard Cheese and Lounge Against the Machine
Aperitif for Destruction (2005)