Olá olá, senhores seres humanos! O Inominativo retorna ao ofício de sempre. Desta vez, de cara nova e cheio de amor pra dar. Que acharam do novo layout? Meio brega, eu sei, mas já já vocês se acostumam. Oras, se vocês se acostumam com um barbudo iletrado e prepotente como Presidente do Brasil, o meu blog sairá de letra!
A fim de não me demorar muito ao escrever a introdução, não colocarei nenhuma introdução simpática. Vocês que imaginem que eu coloquei aqui algo de realmente enaltecedor e enriquecedor. Algo que vocês não poderiam viver sem. E vamos em frente, que atrás vem gente. Ui. :B
Óculos
Eu lembro de quando eu era mais jovem. Quando eu não tinha nem dez anos de vida, e tinha dores de cabeças gratuitas nas aulas e em frente o computador. Já estava até habituado a elas (sempre suspeitei que cabeça oca deve sentir muita dor quando se pensa por um momento :P), mas mamãe achou tudo muito esquisito. E depois de notar alguma dificuldade minha em enxergar à distância, levou o autor que lhes escreve ao oculista. Não lembro detalhadamente do oculista - tampouco se era homem ou mulher, jovem ou idoso... - mas lembro das dificuldades que tinha em ler aquelas litrinhas miudinhas, láááá ao longe... "E agora? Melhorou ou piorou?" "Erm... acho que piorou.". "E agora? Melhorou ou piorou?". Coisa mais chata, aquilo.
Depois, lembro que o dotô falou que eu tinha vista cansada. Não lembro exatamente o que era, mas eu tinha de usar óculos pra fazer as coisas mais legais, como ver tv e usar computador. Coisas não tão legais, como assistir aula e ler livros, também eram para ser feitas com um óculos. Isso significava, na prática, que eu teria de pagar o mico de usar óculos na sala de aula, na frente de todos os meus amigos, por muito tempo. Ah, o quanto de gozação eu não aturei... Quatro-olhos era o mais comum, e o mais simpático. Lembro-me que eu perdia meus óculos várias vezes, e teve a vez que ele quebrou em uma aula de Ed. Física. Ah, a minha infância...
Depois, minha situação piorou, e agora eu sou míope, mesmo. A tendência é cegar-me e cegar-me ad infinitum, até que eu não saiba reconhecer mais o nariz entre meus dois olhos. Credo, que exagero. :P
Óculos são, na minha opinião, mais uma das geniais idéias ardilosas montadas pela sempre presunçosa raça humana, pra mostrar pra Deus, o Mano que Manda, que quem cuida da nossa vida (e de nossos desastres genéticos, como a miopia, o canhotismo e outros) somos nós mesmos, e nós somos completamente aptos a resolvê-los! Um par de lentes grossas de vidro - ou de outro plástico mais resistente e tecnológico, como o acrílico - cuidadosamente fabricado, e colocado em uma (muitas vezes cafona) armação de ferro ou plástico ou whatever foi inventado para sacanear a falha da natureza, e devolver a você o dom de enxergar! Hooray! E aí, cabe a você colocar seus óculos na frente dos seus apáticos olhos, tão preguiçosos que não fazem direito nem a única função que lhes foram dados: enxergar. Só que, todos sabemos, a vida de um dependente ocular é muito mais complexa do que viver com os óculos sobre o nariz, até que a morte os separe. Nah, tem bem mais coisas.
Quando o cara passa a usar óculos, ele deixa de ser um cara comum. Agora, tudo o que ele vai fazer precisa ser intermediado por aquele negocinho, pra que ele veja com precisão suas ações. É meio que nem o guri que vive andando com sua bombinha de asma, ouo vovô que sempre anda com um comprimido de Viagra (nos dois casos, você nunca sabe quando vai precisar usar, certo?). Mas é diferente, porque o óculos está lá, na sua cara - literalmente - denunciando que você é uma aberração, um ato falho da Natureza. Freak. E todos saberão que você está atrapalhando a caminhada da Humanidade pela vida eterna! Queeeimem-o!
E o pior nem é ser uma aberração. O chato de usar óculos, mesmo, é que você tem que ter um zelo dos infernos por ele. Um óculos, infelizmente, não é qualquer objeto. Você não pode tratá-los como seu telefóne móvel, que você enfia em qualquer bolso, esquece jogado na mesa da sua empresa (ou na carteira da sua escola, sei lá), deixa cair de vez em quando e, se estiver de saco cheio, pode esquecer na sua casa que sua vida será, virtualmente, a mesma. Não, caro. Você pagará caro por não ter olhos perfeitos e magnânimos, que enxergam à longa distância, e viverá com seus olhos postiços todos os dias. É quase como um contrato de venda de alma ao Demo. E se você se esquecer do contrato por um só dia, seus olhos o lembrarão de quão ruim é ser um deficiente visual. Seu cego dos infernos.
E não é só isso: óculos costumam ser, ainda, frágeis. Afinal, estamos falando de lentes de vidro - ou qualquer outro plástico transparente - onde qualquer acidente físico pode estragar seu uso principal. Em miúdos: se você for pateta o suficiente pra riscar seus óculos, corre o perido de eles ficarem imprestáveis, e você ter de arcar com outro. Viu como é uma infelicidade?
Ah, claro, os chatos de plantão haverão de lembrar: não há qualquer infelicidade em usar óculos, seu ingrato! Você enxerga quase perfeitamente graças ao seu par de óculos! Sem ele, como haveria de pegar os ônibus corretos? Como haveria de ler as lousas, sentando ao fundo da sala? Como haveria de reconhecer seu amigo ou namorada(o) de longe, e não se passar por metido? Sem os óculos, eu estaria muito próximo de ser um pária social, verdade, vivendo na marginalidade e sendo excrecado por esse mundo perfeccionista (credo, que drama). Mas, hey, vamos combinar, seria muito mais fácil se eu tivesse, simplesmente, bons olhos.
Bom, pra evitar a reclamação destes ingratos que, como eu, não viveriam sem óculos mas odeiam usá-los, inventaram uma auspiciosa maravilha tecnológica. Uma fina película (atualmente, creio que é feita de silicone) que se coloca sobre o olho e se enxerga tão bem quanto um óculos. Com a vantagem de não precisar usar aquela aberração sobre seu rosto a toda hora! Yay! A lente de contato nasceu pra fazer sucesso.
Mas não pra mim (hehe). É, verdade, o tamanho da lente de contato e sua elegância (usar óculos, hoje em dia, não é mais tão elegante e belo como em outras gerações saudosas) fez com que fosse a preferência de alguns míopes e hipermétropes, cansados dos óculos. Mas eu não vejo graça alguma em ter que ficar cutucando o olho toda manhã, todo torto, pra fazer a lente ficar no lugar certinho. E ainda tem que deixar a lente lubrificada quando não está usando, e não pode dormir com ela senão ela escorrega pra dentro do globo ocular... Pô, meu, puta frescura. Esse mundo anda enveadando descaradamente desde a Revolução Industrial, meus caros. Eu sou das antigas, prefiro o bom e velho e óculos. Super-prático! Pegou, usou! Lavou, tá novo!
Quer dizer, bom, mas nem tanto. O chato do óculos (e da lente também) é que a sua miopia - ou hipermetropia, ou astigmatismo, ou qualquer outra doença que você tenha no seu olho esquisito - não pára de piorar com o tempo, ficando cada vez mais acentuada, mês a mês; mas seu óculos já está feito, montado, e será sempre a mesma coisa. Isso obriga você (ou seu pai, dependendo do seu grau de inutilidade social) a comprar um par de óculos novos sempre que o oculista achar que é hora das óticas venderem mais lentes e óculos novos. O que faz a gente desconfiar que os oftalmologistas e os donos de óticas são aliados, e se unem para tomar o nosso dinheiro (duas vezes, aliás). É como os dentistas e os vendedores de chicletes, manja? O mundo é impuro mesmo, meu jovem padawan.
Ah, sim. Usar óculos é uma tarefa ingrata, injusta e infeliz. Tanta gente com vista perfeita e olhos lindos e claros, e você com seus olhos imperfeitos e imprestáveis, tendo que usar estes trecos que distorcem o seu belo e angelical rosto (pff, faz-me rir) para que você possa viver normalmente por aí. mas é um mal necessário. Que nem os políticos, que nem a chuva no fim de semana, que nem a conta pra pagar. O melhor a se fazer é aceitar o fato de que a vida (esta vadia safada) gosta de te sacanear e que o melhor que você tem a fazer é aceitar passivamente. Oras, eventualmente, será tão comum consertar a visão com uma cirurgia rápida, barata e indolor, que os óculos serão peças de museu. Até lá, companheiro quatro-olhos, não esqueça seus óculos em casa. O dia fica bem mais difícil, você sabe. ^^
Vejo vocês outro dia, senhores!
Ouvindo:
How to Explain
The Cat Empire
The Cat Empire (2003)
A fim de não me demorar muito ao escrever a introdução, não colocarei nenhuma introdução simpática. Vocês que imaginem que eu coloquei aqui algo de realmente enaltecedor e enriquecedor. Algo que vocês não poderiam viver sem. E vamos em frente, que atrás vem gente. Ui. :B
Óculos
Eu lembro de quando eu era mais jovem. Quando eu não tinha nem dez anos de vida, e tinha dores de cabeças gratuitas nas aulas e em frente o computador. Já estava até habituado a elas (sempre suspeitei que cabeça oca deve sentir muita dor quando se pensa por um momento :P), mas mamãe achou tudo muito esquisito. E depois de notar alguma dificuldade minha em enxergar à distância, levou o autor que lhes escreve ao oculista. Não lembro detalhadamente do oculista - tampouco se era homem ou mulher, jovem ou idoso... - mas lembro das dificuldades que tinha em ler aquelas litrinhas miudinhas, láááá ao longe... "E agora? Melhorou ou piorou?" "Erm... acho que piorou.". "E agora? Melhorou ou piorou?". Coisa mais chata, aquilo.
Depois, lembro que o dotô falou que eu tinha vista cansada. Não lembro exatamente o que era, mas eu tinha de usar óculos pra fazer as coisas mais legais, como ver tv e usar computador. Coisas não tão legais, como assistir aula e ler livros, também eram para ser feitas com um óculos. Isso significava, na prática, que eu teria de pagar o mico de usar óculos na sala de aula, na frente de todos os meus amigos, por muito tempo. Ah, o quanto de gozação eu não aturei... Quatro-olhos era o mais comum, e o mais simpático. Lembro-me que eu perdia meus óculos várias vezes, e teve a vez que ele quebrou em uma aula de Ed. Física. Ah, a minha infância...
Depois, minha situação piorou, e agora eu sou míope, mesmo. A tendência é cegar-me e cegar-me ad infinitum, até que eu não saiba reconhecer mais o nariz entre meus dois olhos. Credo, que exagero. :P
Óculos são, na minha opinião, mais uma das geniais idéias ardilosas montadas pela sempre presunçosa raça humana, pra mostrar pra Deus, o Mano que Manda, que quem cuida da nossa vida (e de nossos desastres genéticos, como a miopia, o canhotismo e outros) somos nós mesmos, e nós somos completamente aptos a resolvê-los! Um par de lentes grossas de vidro - ou de outro plástico mais resistente e tecnológico, como o acrílico - cuidadosamente fabricado, e colocado em uma (muitas vezes cafona) armação de ferro ou plástico ou whatever foi inventado para sacanear a falha da natureza, e devolver a você o dom de enxergar! Hooray! E aí, cabe a você colocar seus óculos na frente dos seus apáticos olhos, tão preguiçosos que não fazem direito nem a única função que lhes foram dados: enxergar. Só que, todos sabemos, a vida de um dependente ocular é muito mais complexa do que viver com os óculos sobre o nariz, até que a morte os separe. Nah, tem bem mais coisas.
Quando o cara passa a usar óculos, ele deixa de ser um cara comum. Agora, tudo o que ele vai fazer precisa ser intermediado por aquele negocinho, pra que ele veja com precisão suas ações. É meio que nem o guri que vive andando com sua bombinha de asma, ouo vovô que sempre anda com um comprimido de Viagra (nos dois casos, você nunca sabe quando vai precisar usar, certo?). Mas é diferente, porque o óculos está lá, na sua cara - literalmente - denunciando que você é uma aberração, um ato falho da Natureza. Freak. E todos saberão que você está atrapalhando a caminhada da Humanidade pela vida eterna! Queeeimem-o!
E o pior nem é ser uma aberração. O chato de usar óculos, mesmo, é que você tem que ter um zelo dos infernos por ele. Um óculos, infelizmente, não é qualquer objeto. Você não pode tratá-los como seu telefóne móvel, que você enfia em qualquer bolso, esquece jogado na mesa da sua empresa (ou na carteira da sua escola, sei lá), deixa cair de vez em quando e, se estiver de saco cheio, pode esquecer na sua casa que sua vida será, virtualmente, a mesma. Não, caro. Você pagará caro por não ter olhos perfeitos e magnânimos, que enxergam à longa distância, e viverá com seus olhos postiços todos os dias. É quase como um contrato de venda de alma ao Demo. E se você se esquecer do contrato por um só dia, seus olhos o lembrarão de quão ruim é ser um deficiente visual. Seu cego dos infernos.
E não é só isso: óculos costumam ser, ainda, frágeis. Afinal, estamos falando de lentes de vidro - ou qualquer outro plástico transparente - onde qualquer acidente físico pode estragar seu uso principal. Em miúdos: se você for pateta o suficiente pra riscar seus óculos, corre o perido de eles ficarem imprestáveis, e você ter de arcar com outro. Viu como é uma infelicidade?
Ah, claro, os chatos de plantão haverão de lembrar: não há qualquer infelicidade em usar óculos, seu ingrato! Você enxerga quase perfeitamente graças ao seu par de óculos! Sem ele, como haveria de pegar os ônibus corretos? Como haveria de ler as lousas, sentando ao fundo da sala? Como haveria de reconhecer seu amigo ou namorada(o) de longe, e não se passar por metido? Sem os óculos, eu estaria muito próximo de ser um pária social, verdade, vivendo na marginalidade e sendo excrecado por esse mundo perfeccionista (credo, que drama). Mas, hey, vamos combinar, seria muito mais fácil se eu tivesse, simplesmente, bons olhos.
Bom, pra evitar a reclamação destes ingratos que, como eu, não viveriam sem óculos mas odeiam usá-los, inventaram uma auspiciosa maravilha tecnológica. Uma fina película (atualmente, creio que é feita de silicone) que se coloca sobre o olho e se enxerga tão bem quanto um óculos. Com a vantagem de não precisar usar aquela aberração sobre seu rosto a toda hora! Yay! A lente de contato nasceu pra fazer sucesso.
Mas não pra mim (hehe). É, verdade, o tamanho da lente de contato e sua elegância (usar óculos, hoje em dia, não é mais tão elegante e belo como em outras gerações saudosas) fez com que fosse a preferência de alguns míopes e hipermétropes, cansados dos óculos. Mas eu não vejo graça alguma em ter que ficar cutucando o olho toda manhã, todo torto, pra fazer a lente ficar no lugar certinho. E ainda tem que deixar a lente lubrificada quando não está usando, e não pode dormir com ela senão ela escorrega pra dentro do globo ocular... Pô, meu, puta frescura. Esse mundo anda enveadando descaradamente desde a Revolução Industrial, meus caros. Eu sou das antigas, prefiro o bom e velho e óculos. Super-prático! Pegou, usou! Lavou, tá novo!
Quer dizer, bom, mas nem tanto. O chato do óculos (e da lente também) é que a sua miopia - ou hipermetropia, ou astigmatismo, ou qualquer outra doença que você tenha no seu olho esquisito - não pára de piorar com o tempo, ficando cada vez mais acentuada, mês a mês; mas seu óculos já está feito, montado, e será sempre a mesma coisa. Isso obriga você (ou seu pai, dependendo do seu grau de inutilidade social) a comprar um par de óculos novos sempre que o oculista achar que é hora das óticas venderem mais lentes e óculos novos. O que faz a gente desconfiar que os oftalmologistas e os donos de óticas são aliados, e se unem para tomar o nosso dinheiro (duas vezes, aliás). É como os dentistas e os vendedores de chicletes, manja? O mundo é impuro mesmo, meu jovem padawan.
Ah, sim. Usar óculos é uma tarefa ingrata, injusta e infeliz. Tanta gente com vista perfeita e olhos lindos e claros, e você com seus olhos imperfeitos e imprestáveis, tendo que usar estes trecos que distorcem o seu belo e angelical rosto (pff, faz-me rir) para que você possa viver normalmente por aí. mas é um mal necessário. Que nem os políticos, que nem a chuva no fim de semana, que nem a conta pra pagar. O melhor a se fazer é aceitar o fato de que a vida (esta vadia safada) gosta de te sacanear e que o melhor que você tem a fazer é aceitar passivamente. Oras, eventualmente, será tão comum consertar a visão com uma cirurgia rápida, barata e indolor, que os óculos serão peças de museu. Até lá, companheiro quatro-olhos, não esqueça seus óculos em casa. O dia fica bem mais difícil, você sabe. ^^
Vejo vocês outro dia, senhores!
Ouvindo:
How to Explain
The Cat Empire
The Cat Empire (2003)
6 comentários:
vou te matar por escrever tanto
xD
Eu vim ler mesmo porque disse que era sobre os óculos.
Beeeeem... eu concordo com tudo, ou quase tudo. Usar óculos é uma desgraça e exige mto, mas eles ajudam tanto que agora eu posso sentar no fundo da sala sem ter que copiar a lição do caderno do meu colega, agora eu enxergo TUDO que está escrito na lousa! *-*
Óculos são um tanto estilosos e eu adoro os meus! xD
Ah... eu concordo que lentes de contato são bichas demais! huehesusheuseh. Qta coisa chata, mas seria ideal em alguns casos ^^
Bejo, Rafa! ;*
Ótimo texto como sempre, querido Rafa :)
Não sei muito bem desse assunto de óculos, poque nunca usei, mas em um futuro muito breve terei que usar :\
Ja vi muita gente reclamar de óculos, mas nunca vi essas pessoas ficarem sem eles quando prescisam haushau
No caso das lentes, sim elas são muito bichas (y)
E tem mais elas são muito estranhas parece que o olho tá saltando para fora xD
Beijão, Rafa :*
É, meu bem, ser míope é foda. Hoje em dia, eu uso lentes de contato, meu grau é tão alto que é até preferível, por causa da deformação de imagens que o grau na lente do óculos com a distância da lente e do olho causam.
Mas existem aqueles momentos que a vadia safada resolve dizer que não é você que manda aqui não. E Hello, lesão na córnea! Uma semana de óculos e muito colírio antiinflamatório depois... As benditas lentes estão de volta. Mas devo acrescentar: lentes não são tão difíceis de se usar (grazadeus eu posso usar a gelatinosa - foda seria usar a rígida!) e felizmente eu não tenho problema algum com enfiar o dedo no olho toda manhã e toda noite. (Y)
Mas, na real, o bom seria não ser míope e enxergar depois de 20cm (sim, depoios de 20cm eu não enxergo nada normal - quase cega, isso mesmo!) da mesma forma.
Chegarei à Lasik, um dia. ;)
A Li é cega, velho. õ.ô'
Bah, discordo, Rafa. Eu queria usar óculos (pra ler, só xD). Acho estiloso e bonito. (Mas a Isa pensa o mesmo sobre usar aparelhos dentários, o que me faz refletir se usar óculos também não dá essa falsa impressão de beleza).
Anyway, devia agradecer por ter algo que lhe faça enxergar o que posta em seu blog, seu ingrato!
Hhahahahahahahhaha
Beeijo, Rafa.
tenho 0.25º de astigmatismo, dentro de 1 ou 2 anos vou usar óculos, um texto um tanto dramático, não?
ueahaeuheuahaeuh
adorei esse post novo, rafa! (Y)
(lentes de contato são mesquice mesmo)
Vc e suas gigantescas viagens =)
Oculos são mto chatos de usar Rafinha do core... Se vc usa desde os 10 e axa ruim imagina eu q com uns 4 jah tava usando esse bagulho no rosto ... nakela epoca q tinha so um modelo HORRIVEL!!!!
Lembra da Betty a feia! to aki \o/
hehehehehe ...
Não suporto esses oculos qd descobri q podia usar lente foi o dia mais feliz da minha vidinha ... apesar q... tbm descobri q naum era qqr lente e q elas custavam ... os "olhos da cara" tadinha de mim ...
Mas... ai inventaram uma cirurgia... to soh esperando minha idade alcançar a minima pra fazer essa cirurgia!
Bjoooo =***
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